Em toda a Assembléia houve algumas discussões, até porque tinham vários alunos participando, e alugns professores estavam reclamando que os estudantes votaram, o que é destinado somente aos profissionais. Com isso houve uma votação se eles realizariam a próxima assembléia fechado para professores ou aberta ao público. A vontade geral foi aberta ao público.
Os alunos quiseram pronunciar na mesa e não puderam, então ficaram em protesto ao lado da mesa com cartazes escrito "Alunos querem falar. Total apoio à luta justa dos professores."
Na foto, os estudantes fizeram cartazes escrito "Alunos querem falar. Total apoio à luta justa dos professores."
Depois da Assembléia, eles não seguiram em manifestação como foi realizado nas três últimas, mas tentaram ocupar a Assembléia Legislativa, porém foram impedidos pelos seguranças. Cerca de 500 professores lotaram o acesso para a Assembléia, e começaram a gritar, manifestar, querendo entrar no local que tinha como nome "Galeria Popular". Mas os seguranças barraram na única porta de acesso, e começou a confusão. A diretoria do Sind-Ute entrou na Assembléia com a intenção de negociar a ocupação, e os professores ficaram impacientes. Um vidro foi quebrado, depois de muito empurrarem uns aos outros na tentativa de pressionarem os seguranças, começou então a confusão, briga, e os seguranças não deixaram entrar. Mulheres foram agredidas, professores partiram para cima dos seguranças, e no desenrolar da briga generalizada vários vidros foram quebrados e o Choque da Polícia Militar interveio na briga jogando bombas de gás lacrimogênio nos manifestantes, batendo, impondo à força.
Professores indo em direção à entrada da Galeria Popular
Começou pacificamente, mas os trabalhadores junto com alunos não tiveram paciência
Começou a confusão,
que durou por cerca de 20 minutos, até o Choque da Polícia Militar intervir
Fotos por: Emerson
Os professores saíram da confusão, e logo depois de poucos segundos voltaram e manifestaram contra o Choque pela opressão.
"ali está escrito Galeria Popular para que? Para quem? Isso é opressão, onde estão os direitos de manifestação? Polícia opressora, que não cumpre a lei, a Constituição!" disse um professor revoltado com a atuação dos seguranças.
Veja o vídeo:
Imagens por: Emerson
Um menor de idade foi severamente agredido pelos seguranças
"eu vi que o segurança sem terno, moreno estava 'torcendo' o braço da senhora, e tentei intervir, tentei de tudo, fui pra cima, empurrei, dei soco no braço dele, até que ele soltou a mulher e veio para cima de mim, ele e mais os outros, dois me seguraram e me chutaram e socaram a barriga" Disse o estudante.
Tive uma breve conversa com o segurança, e perguntei:
- Por que barraram? Aqui é uma galeria popular.
- ... Não sei.
E o outro disse "estamos somente recebendo ordens".
A Polícia Militar não quis se pronunicar.
Depois da confusão, o Choque manteve no local e város professores decidiram dormir no pátio da Assembléia em forma manifestação.
A direção da Sind-Ute pronunciou que alguns baderneiros infiltraram na tentativa de ocupação do prédio. Um estudante que foi chamado de 'rebelde sem causa' diz:
"eu não acredito que, eles vendo que nós, estudantes, estamos apoiando a luta deles, ainda vem dizer que somos baderneiros e 'que queremos pegar carona para sair na foto' (foi o que uma professora disse). Eu me senti ofendido, porém estou lá para apoiar quem é professor mesmo que tem caráter, e também defendendo meus objetivos. Não somos baderneiros, se houve a ação na tentativa de ocupar a Assembléia, os alunos ajudaram e muito. Mas sabemos que a opressão policial foi mais forte."
Uma estudante ainda reforçou seu direito baseando-se na lei brasileira:
Art. 15. A criança e o adolescente têm direito à liberdade, ao respeito e à dignidade como pessoas humanas em processo de desenvolvimento e como sujeitos de direitos civis, humanos e sociais garantidos na Constituição e nas leis.
Art. 16. O direito à liberdade compreende os seguintes aspectos:
I - ir, vir e estar nos logradouros públicos e espaços comunitários, ressalvadas as restrições legais;
II - opinião e expressão;
III - crença e culto religioso;
IV - brincar, praticar esportes e divertir-se;
V - participar da vida familiar e comunitária, sem discriminação;
VI - participar da vida política, na forma da lei
Não consegui falar com a Maria Inêz Camargos, coordenadora geral do Sind-UTE.
Então, está marcado para dia 26 de setembro, sexta-feira, às 15:00 outra Assembléia, aberta ao público.
"eu vi que o segurança sem terno, moreno estava 'torcendo' o braço da senhora, e tentei intervir, tentei de tudo, fui pra cima, empurrei, dei soco no braço dele, até que ele soltou a mulher e veio para cima de mim, ele e mais os outros, dois me seguraram e me chutaram e socaram a barriga" Disse o estudante.
Tive uma breve conversa com o segurança, e perguntei:
- Por que barraram? Aqui é uma galeria popular.
- ... Não sei.
E o outro disse "estamos somente recebendo ordens".
A Polícia Militar não quis se pronunicar.
Depois da confusão, o Choque manteve no local e város professores decidiram dormir no pátio da Assembléia em forma manifestação.
A direção da Sind-Ute pronunciou que alguns baderneiros infiltraram na tentativa de ocupação do prédio. Um estudante que foi chamado de 'rebelde sem causa' diz:
"eu não acredito que, eles vendo que nós, estudantes, estamos apoiando a luta deles, ainda vem dizer que somos baderneiros e 'que queremos pegar carona para sair na foto' (foi o que uma professora disse). Eu me senti ofendido, porém estou lá para apoiar quem é professor mesmo que tem caráter, e também defendendo meus objetivos. Não somos baderneiros, se houve a ação na tentativa de ocupar a Assembléia, os alunos ajudaram e muito. Mas sabemos que a opressão policial foi mais forte."
Uma estudante ainda reforçou seu direito baseando-se na lei brasileira:
Art. 15. A criança e o adolescente têm direito à liberdade, ao respeito e à dignidade como pessoas humanas em processo de desenvolvimento e como sujeitos de direitos civis, humanos e sociais garantidos na Constituição e nas leis.
Art. 16. O direito à liberdade compreende os seguintes aspectos:
I - ir, vir e estar nos logradouros públicos e espaços comunitários, ressalvadas as restrições legais;
II - opinião e expressão;
III - crença e culto religioso;
IV - brincar, praticar esportes e divertir-se;
V - participar da vida familiar e comunitária, sem discriminação;
VI - participar da vida política, na forma da lei
Não consegui falar com a Maria Inêz Camargos, coordenadora geral do Sind-UTE.
Então, está marcado para dia 26 de setembro, sexta-feira, às 15:00 outra Assembléia, aberta ao público.
Um comentário:
Foda ne vei.A gente vai la pra ajudar e alem de apanhar,nos chamam de baderneiros.Por isso que a juventude não ajuda mais,é tudo sempre culpa nossa.
Tomem vergonha na cara.Começam essa palhaçada de greve então vão ate o fim.
Postar um comentário